Qualquer tipo de arte exibe o autor à maneira que este pensa e encara a sua vida. Podemos fazer uma analogia à famosa história do "copo estar meio cheio ou meio vazio". Enfim, na música, especialmente no rock, às vezes o copo está totalmente cheio e às vezes literalmente vazio.
A verdade é que toda banda de rock procura buscar em suas canções alguma forma de alterar o seu universo, transformando-o em algo melhor ou até mesmo mais sombrio e depressivo. Não é diferente aqui!
Nos perguntamos repetidas vezes: o que nos faz reunir e dizer: somos uma banda?!?! Pode ser química, pode ser loucura, pode ser até mesmo a chance de retirar toda a rotina e marasmo que encontramos diariamente... os mais insanos diriam que é a força do universo que nos une...
A verdade é que isso não importa. Fazer um som é como ter um Maverick e, ao olhar pro lado, ver a gata do filme lá. Enfim, fazer um som é tentar encontrar o inimaginável, é ter, ou não, consciência. Aí surge mais um bordão clássico: "não dá lucro, mas diverte!".
É ver uma festa de outro ângulo, ou talvez ser o ângulo. É não saber onde vai, que horas vai voltar, como vai voltar, o por quê de voltar...
E querem saber de uma coisa: não trocamos isso por nada!
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